Então,estou começando com um negócio 3d que me perde horas,o dia parece ser tão curto....,eu também estou estudando para o o certificado de redes CCNA,eu só sei falar disso .....qualquer interação que eu tenho é falando sobre redes,inglês ou alguma merda do tipo,não consumo séries,instagram,nada,as vezes me sinto sozinho,mas mas sinto também como se tivesse o mundo no meu quarto
One of the most common claims I have heard, both in passing from scholars and lay people was that Tomás de Torquemada, the first Grand Inquisitor of the Spanish Inquisition, was a converso (convert from Judaism) and that in turn fueled his zeal in seeking to expel the Jews from Spain and to root out “crypto-Jews”.
However, looking online, there seems to be contradictory information on what degree of Jewish ancestry he had. So did Torquemada have any Jewish ancestry, and more importantly, was he aware of it and did it play any part in his role as Grand Inquisitor?
Eu sou trans e ando tendo muita disforia com meus seios, principalmente agora que as aulas presenciais voltaram e também por causa da puberdade que fez meus seios cresceram mais ainda... Eu tenho uma família bem conservadora então não posso contar com eles, porém um se salva, a minha irmã.
Já penso nisso há um tempo, será que algo daria errado se eu pedisse pra ela comprar um binder pra mim?? Eu não posso comprar pq tenho 15 anos e sou monitorado financeiramente e tbm pq quando chega encomenda a família inteira se reúne e eles descobririam né.
Eu tô em pânico pq não aguento mais meus seios, eu faço de tudo pra esconder, usei tantos tops juntos que ferrei minha coluna e quase morri sem ar na escola, vocês acham que eu tento pelo menos??? Eu só tenho medo dela me perguntar oq eu sou ou algo do tipo, minha irmã não tem preconceito, mas eu sou da família e pode ser um baque pra ela.
Eu não me importo com pronomes, confesso que tenho preferência com o masculino, mas tanto faz :)
Obrigado desde já!
Atualmente estou em, no auge da puberdade procurando alguém para conversar e tentar algo acima. Mas acontece que, magimente meu amigo aparece conversando com ela. Ou ele também chama, ou uma amiga dele que também estuda na escola de algumas meninas que eu chamei o falou, etc etc.
Já aconteceu 4 vezes e eu tou "???"
Alguém poderia me ajudar com essa situação?
Cara achei uma menina legal e comecei a conversar com ela mas ela só fala e pensa em gatos😼, e quando mudo assunto ela ignora e volta a falar de gatos, aí vi que tava sem futuro e passei um tempão sem falar com ela, aí do nada ela começa a puxar assunto comigo falou que estava com saudades, porém pouco tempo depois voltou pro mesmo de sempre, só quer falar de gatos e demostra muito interessante em um gatinho que tenho, algum de vocês consegue explicar esse evento? Kkkkkkk
Vejo muitas pessoas com o celular apitando toda hora com solicitações ou mensagens do whatsapp e vejo que não tenho toda essa socialização. No entanto, também reparo que essas pessoas que dizem ter muitos amigos estão sempre rodeadas de amizades falsas ou te usam de muleta emocional.
Solidão é bem triste, mas acho que já me acostumei e não vou largar dela tão cedo. Só queria um amigo pra desabafar as vezes ou falar besteira pq acho isso mais urgente do que arrumar uma namorada.
"Não há solidão mais triste do que a do homem sem amizades. A falta de amigos faz com que o mundo pareça um deserto."
- Francis Bacon
Eu n sei puxar conversa com o meu avô, e o coitado teve um avc e perdeu o emprego que ele amava ele tinha parado de fumar mas agora voutou e ele fala que quer morrer porque o corpo dele n obedece ele mais e etc se alguem poder me ajudar eu agradeçoe muito.
Direto eu sonho com isso. Dessa vez eu tava falando pelo chat de voz do Discord com alguém que tinha conhecido, no sonho, na saída de um supermercado próximo. Oq isso significa?
As minhas conversas são sempre assim :
Eu ="Oi, tudo bem?"
Pessoa ="Oi, tô bem sim, e vc"
Eu ="Q bom, tô bem tbm"
Eu ="Fznd oq?"
Pessoa ="Nada, e vc?"
Eu ="Nada tbm ksksks"
Acabou :)
Queria saber manter conversa tlgd ?
Vou tentar ser rápido: encontrei uma garota num aplicativo de cartas — sim, cartas — e até então escrevemos mais de 160 trocando figurinhas e falando sobre a vida. Há algum tempo não encontrava uma pessoa que olhasse a vida como eu vejo e que, mesmo com a nossa inexperiência nela, estivesse apta a discuti-la. Somos jovens, então tudo o que sentimos é volátil, incerto, e imaturo — tanto que acreditávamos no webnamoro, mas não um com o outro —, mas, certamente, uma amizade fiel está surgindo. É claro que ainda corro o risco de estar conversando com um velho de +60 anos, mas essa chance se aproxima cada vez mais de 0.
Estou escrevendo esse post com o objetivo de desabafar, obviamente, mas também de tentar verbalizar o que estou sentindo. Estou me sentindo completo. Incluso.
Além disso, caso nossa amizade ultrapasse as cartas, não faço ideia de como prosseguir sem que a acabe com com o nosso amor platónico idealizado.
Bem, como qualquer pessoa eu comecei a gostar de outra pessoa, com um determinado tempo que estava conversando(eu praticamente só conversava com ela) eu me declarei, obviamente entendo a rejeita dela, além que ela gosta de outra pessoa, mas ao me olhar depois daquilo, notei que as conversas estão parando, ela não me responde, mas esta ok, não sou dono de ninguém, mas ó paranoia e depressão, eu não sei se sou uma pessoas ruim, desprezível, chato, etc.
Bem o ponto que quero chegar é que, tenho 18 anos, não saio de casa pois não tenho objetivo, estou desanimado, meus hobbys são caros e tive que parar.
Algum dia isso muda? Ou estou destinado à um suicídio ou uma morte solitária numa vida infeliz?
Oi gente ! Espero que estejam todos bem ,mas podem me ajudar com uma coisa ?
Recentemente me descobri bi e infelizmente ainda não tive experiências sexuais com pessoas do mesmo sexo que eu ( me reconheço como mulher cis ), somente com homens .
Faço parte de um projeto social da minha cidade , e ele é dividido por equipes. Na minha equipe só tem meninas e uma delas é tão interessante :) acho que estou me apaixonando por ela. Porque digo isso ? Porque depois de um tempo que entrei nesse projeto, comecei a ter uma " amizade " com essa moça ,e devido uma tarefa do projeto, falei com ela no privado do WhatsApp em vez de falar no grupo da equipe e claro que puxei assunto pra saber mais sobre ela e ver no que ia dar. Ela é muito legal e tem uns dias que penso nela frequentemente e sempre que a gente se fala eu fico muito feliz. Nos conhecemos tem uns 3 meses ,mas só tivemos uma conversa longa tem uma semana.
Estamos conversando faz quase uma semana e falamos sobre tudo , mas ainda não consegui ter a certeza de que ela é bi/ lésbica ,estou seguindo minha intuição.
Gostaria de saber se vocês se conseguem reconhecer ou notar que uma pessoa é LGBT,porque confesso que estou com dificuldades por ser " nova " nisso. Me ajudem ? Sei que há grandes chances de ela simplesmente ser uma pessoa legal e gostar de conversar,mas também há chances de ela estar curtindo falar comigo e aí quem sabe né ?
Boa semana para vocês 🎉 ah e sei que a resposta óbvia da minha pergunta seria perguntar a ela ,mas sei lá. Não me sinto a vontade fazendo isso. Mas se não tiver outro jeito ,fazer oq né ?
Eu não sou o cara mais inteligente do mundo, mas também tô longe de ser o cara mais burro de todos, o problema é a minha comunicação.
A minha comunicação não é uma das melhores, eu tenho problemas de timidez e isso meio que me fez evitar o contato com outras pessoas (fazendo com que eu ficasse mais preso nos livros) durante muito tempo da minha vida.
E agora isso tá afetando diretamente a minha vida. Eu não consigo conversar com pessoas que eu não conheço, independente do assunto, se for algo que eu saiba MUITO, eu até consigo conversar mais de boa, mas mesmo assim eu pareço um idiota quando falo...
eu não consigo conversar muito com outras pessoas, realmente não consigo falar pra ninguém 1% do que eu penso. Eu só consigo "conversar" comigo mesmo: eu converso sozinho em voz alta, o dia inteiro, as vezes eu me faço uma pergunta e me explico a resposta, as vezes eu chego a ficar puto com alguma resposta minha pra mim mesmo, isso é normal?
It's a cool historical faith community and good for roleplaying. But one of the three traits is Communion. Yet there is no Head of Faith. Thus not allowing any of the Communion benefits, therefore effectively wasting a trait.
Hope Paradox fixes this in a future update because it's a cool thing I'd like to play sometime.
Join the Sephardic Studies Program at the Stroum Center for Jewish Studies at the University of Washington for our next virtual event on Thursday, January 14 @ 5 pm PST:
The Converso's Return: Dalia Kandiyoti in Conversation with Devin E. Naar - REGISTER HERE
Dalia Kandiyoti (College of Staten Island, City University of New York) will discuss her new book “The Converso’s Return: Conversion and Sephardi History in Contemporary Literature and Culture.”
To purchase the book at a discount from Stanford University Press, use code Kandiyoti20.
About the talk
In the fifteenth century, thousands of Jews in the Iberian Peninsula (today’s Spain and Portugal) were forced to convert to Catholicism under threat of death and became known as conversos (literally meaning “the converted”). Five centuries later, their descendants have been uncovering their long-hidden Jewish roots; as these stories come to light, they have taken hold of the literary and popular imagination. This seemingly remote history has inspired a wave of contemporary writing involving hidden artifacts, familial whispers and secrets, and clandestine Jewish ritual practices pointing to a past that had been presumed dead and buried. “The Converso’s Return” explores the cultural politics and literary impact of this reawakened interest in converso and crypto-Jewish history, ancestry, and identity, and asks what this fascination with lost-and-found heritage can tell us about how we relate to and make use of the past.
About the speakers
Dalia Kandiyoti is Professor of English at the College of Staten Island, City University of New York. She is the author of “The Converso’s Return: Conversion and Sephardi History in Contemporary Literature and Culture” (Stanford, 2020). Her first book, published by University Press of New England, is called “Migrant Sites: America, Place, and Diaspora Literatures.” She has also published articles in scholarly journals and edited volumes on Sephardi and Latinx writing and co-edited a special journal issue entitled “[Jewish-Muslim Crossings in the Americas](https://go.gale.com/ps/anonymous?id=GALE%7CA453287222&sid=googleScholar&v=2.1&it=r&linkaccess=abs&issn=02719274&p=L
... keep reading on reddit ➡As reported here — https://twitter.com/canadianpolling/status/1162715106876252160?s=21
Manitoba goes to the polls on September 10th.
Aquí 4 de mis conversos favoritos :
- Jorge Verstrynge :
Pablo Iglesias con Jorge Verstrynge
https://www.youtube.com/watch?v=Il3TPtJ6SpM
- Fernándo Sánchez Dragó :
Entrevista Sánchez Dragó a Santiago Carrillo (2007)
https://www.youtube.com/watch?v=93lhNia12Ow
- Mauricio Rojas
La Tentación Totalitaria
https://www.youtube.com/watch?v=PtNib-9JUKE
- Antonio Escohotado
Pablo Iglesias con Antonio Escohotado
I recently caught up with the manga, and I was curious about the 4 conversos. Adriel (Hebrew- עדרי אל, a proposed meaning is “God’s helper”, but translates to “Flock of God”) was the name of a Nobleman which married one of the daughters of Saul in The Book of Samual. Idk how that connects to anything about the character. Emeth is probably “אמת” from Hebrew, which means truth. However, the intent to call him that is probably tied to the myth of the Golem: this word is used to bring a golem to life, according to Jewish Folklore. About the other two: Andomaq isn’t anything in Hebrew, and we can’t count on Sydron’s/Piodon’s name cause he got a lot of these. Anybody got any ideas?
Watch here: https://youtu.be/d0Kfp2-Lqh4
https://preview.redd.it/l5phjpec44g41.jpg?width=1280&format=pjpg&auto=webp&s=27595d8c24bf866997bef49d3a25fa5485380a70
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About the talk
In the fifteenth century, thousands of Jews in the Iberian Peninsula (today’s Spain and Portugal) were forced to convert to Catholicism under threat of death and became known as conversos (literally meaning “the converted”). Five centuries later, their descendants have been uncovering their long-hidden Jewish roots; as these stories come to light, they have taken hold of the literary and popular imagination. This seemingly remote history has inspired a wave of contemporary writing involving hidden artifacts, familial whispers and secrets, and clandestine Jewish ritual practices pointing to a past that had been presumed dead and buried. “The Converso’s Return” explores the cultural politics and literary impact of this reawakened interest in converso and crypto-Jewish history, ancestry, and identity, and asks what this fascination with lost-and-found heritage can tell us about how we relate to and make use of the past.
About the speakers
Dalia Kandiyoti is Professor of English at the College of Staten Island, City University of New York. She is the author of “The Converso’s Return: Conversion and Sephardi History in Contemporary Literature and Culture” (Stanford, 2020). Her first book, published by University Press of New England, is called “Migrant Sites: America, Place, and Diaspora Literatures.” She has also published articles in scholarly journals and edited volumes on Sephardi and Latinx writing and co-edited a special journal issue entitled “[Jewish-Muslim Crossings in the Americas](https://go.gale.com/ps/anonymous?id=GALE%7CA453287222&sid=googleScholar&v=2.1&it=r&linkaccess=abs&issn=02719274&p=L
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The Converso's Return: Dalia Kandiyoti in Conversation with Devin E. Naar
When: Thursday, January 14, 2021 @ 5 pm PST / 8 pm EST
Where: Zoom! RSVP to receive the link REGISTER HERE
Dalia Kandiyoti (College of Staten Island, City University of New York) will discuss her new book “The Converso’s Return: Conversion and Sephardi History in Contemporary Literature and Culture.”
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About the talk
In the fifteenth century, thousands of Jews in the Iberian Peninsula (today’s Spain and Portugal) were forced to convert to Catholicism under threat of death and became known as conversos (literally meaning “the converted”). Five centuries later, their descendants have been uncovering their long-hidden Jewish roots; as these stories come to light, they have taken hold of the literary and popular imagination. This seemingly remote history has inspired a wave of contemporary writing involving hidden artifacts, familial whispers and secrets, and clandestine Jewish ritual practices pointing to a past that had been presumed dead and buried. “The Converso’s Return” explores the cultural politics and literary impact of this reawakened interest in converso and crypto-Jewish history, ancestry, and identity, and asks what this fascination with lost-and-found heritage can tell us about how we relate to and make use of the past.
About the speakers
Dalia Kandiyoti is Professor of English at the College of Staten Island, City University of New York. She is the author of “The Converso’s Return: Conversion and Sephardi History in Contemporary Literature and Culture” (Stanford, 2020). Her first book, published by University Press of New England, is called “Migrant Sites: America, Place, and Diaspora Literatures.” She has also published articles in scholarly journals and edited volumes on Sephardi and Latinx writing and co-edited a special journal issue entitled “[Jewish-Muslim Crossings in the Americas](https://go.gale.com/ps/anonymous?id=GA
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