A list of puns related to "João De Barros"
Como todos sabemos, o patrono do nosso grandioso colégio é João de Barros e neste primeiro episódio de Saturday History iremos conhecer mais sobre este grande homem.
João de Barros, famosamente conhecido por "O Grande" ou "O Tito Lívio Português"(Tito Lívio) nasceu em 1496 provavelmente em Viseu e veio a morrer em Ribeira de Alitém em Vermoil no dia 20 de outubro de 1570.
Ficou órfão muito novo sendo educado na corte de D. Manuel I, no período dos Descobrimentos Portugueses, tendo ainda, na sua juventude, concedido a ideia de escrever uma história dos portugueses no Oriente. A sua produtiva carreira literária iniciou-se quando tinha pouco mais de 20 anos ao escrever um romance de cavalaria a “Crónica do imperador Clarimundo, d'onde os reys de Portugal descendem”, dedicado ao soberano e ao príncipe herdeiro D, João (futuro rei D. João III).
Em 1521 D. João III subiu ao trono e concedeu a João de Barros o cargo de capitão da fortaleza de São Jorge da Mina para onde partiu no ano seguinte.
No ano de 1530 a peste assolou Lisboa levando João de Barros a refugiar-se na sua quinta da ribeira de Alitém, próxima de Pombal, evitando as consequências do terramoto de 1531 que destruiu a capital. Foi neste ambiente calmo, da quinta de Alitém, que continuou a escrever as suas biografias.
No ano seguinte, Barros foi agradecido com a posse de duas capitanias, de parceria com Aires da Cunha, o Ceará e o Pará, logo de seguida Barros prepara uma armada de dez navios e 900 homens zarpou para novo mundo. Mas, devido talvez à ignorância dos seus pilotos, a frota não atingiu o objectivo pretendido tendo andado à deriva até aportar às Antilhas espanholas. Demonstrando um grande humanismo, pagou as dívidas dos que haviam falecido na expedição, acto nada comum para a época, que levou Barros a criar grandes problemas financeiros com os quais teve de lidar até ao fim da sua vida, vendo-se mesmo obrigado a hipotecar parte dos seus bens.
Em 1540 que Barros pede licença ao Bispo de Coimbra, D. Jorge de Almeida, para levantar o altar na capela se Sto. António na sua quinta. Durante estes anos Barros prosseguiu os seus estudos, nas horas vagas, e pouco depois da desastrosa expedição ao Brasil, publicou a Gramática da Língua Portuguesa e, a acompanhá-la, diversos diálogos morais, para ajudar ao ensino da Língua materna. Pouco depois iniciou a escrita de uma História que narrasse os feitos dos portugueses na Índia – as Décadas da
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